Sinopse

Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual; ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível. Isso pode desagradar alguns leitores que esperam que o pensamento deva se reduzir a uma prosa unívoca. O leitor encontrará diferentes formas de escrita filosófica, que vão desde o aforismo, passando pela dialética abstrata até o pensamento mais lírico. Obra classificada pelo autor como tentativa de desenvolver um filosofar plurívoco, ela exprime o fato inegável de que os outros da filosofia possuem suas próprias vozes, sob o impacto das quais a filosofia deve reformular sua própria voz, sem necessariamente perder sua peculiaridade. Em seu exercício, W. Desmond amplia a identidade do pensar filosófico para levar em consideração tanto as intuições não-sistemáticas (encontradas, por exemplo, em um Kierkegaard ou em um Nietzsche), como os ganhos de uma abordagem sistemática (de alguém como Hegel, por exemplo). Com muita freqüência, esses dois modos do pensar filosófico foram vistos como excludentes, mas é preciso ter em mente que a filosofia em suas origens foi plurívoca, pelo menos enquanto possibilidade, muito embora nem sempre na prática. Platão e sua prática da filosofia deram uma definição generosa de filosofia no diálogo onde muitas vozes encontram lugar. A Filosofia e seus outros não é um livro de metafilosofia. A problemática discutida não é apenas uma questão de forma, mas também de conteúdo. O nosso ser está situado no meio. A partir dessa constatação, desenvolve-se a concepção metaxológica do ser, em contraste com as concepções unívoca, equívoca e dialética. 

 

Características

  • Autor: William Desmond
  • Tradução: José Carlos Aguiar de Souza
  • Publicação: 2000
  • ISBN: 85-15-01835-7
  • Editora: Edições Loyola
  • Idioma: Português
  • Condição: De segunda mão, mas praticamente novo, sem sinais de manuseio.
  • Acabamento: Brochura com capa mole comum e 547 páginas.
  • Tamanho:21 x 14 cm x 28 mm
  • Páginas limpas, sem grifos, rabiscos nem anotações, sem manchas, dobras nem rasuras, pontos de oxidação apenas nas guardas e escurecimento leve nas extremidades.
  • Há apenas um carimbo de cortesia da editora na folha de rosto (3º pág)
  • Miolo completo e firme.
  • Lombada perfeita.
  • Capas perfeitas. Corte alinhado, escurecido pela ação do tempo e com pontos de oxidação, especialmente no corte superior.
  • Marcas de tempo típicas de um livro com quase vinte anos.
  • FOTOS DO VOLUME DISPONÍVEL

A Filosofia E Seus Outros Modos Do Ser E Do Pensar - William Desmond - Loyola (2000)

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Sinopse

Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual; ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível. Isso pode desagradar alguns leitores que esperam que o pensamento deva se reduzir a uma prosa unívoca. O leitor encontrará diferentes formas de escrita filosófica, que vão desde o aforismo, passando pela dialética abstrata até o pensamento mais lírico. Obra classificada pelo autor como tentativa de desenvolver um filosofar plurívoco, ela exprime o fato inegável de que os outros da filosofia possuem suas próprias vozes, sob o impacto das quais a filosofia deve reformular sua própria voz, sem necessariamente perder sua peculiaridade. Em seu exercício, W. Desmond amplia a identidade do pensar filosófico para levar em consideração tanto as intuições não-sistemáticas (encontradas, por exemplo, em um Kierkegaard ou em um Nietzsche), como os ganhos de uma abordagem sistemática (de alguém como Hegel, por exemplo). Com muita freqüência, esses dois modos do pensar filosófico foram vistos como excludentes, mas é preciso ter em mente que a filosofia em suas origens foi plurívoca, pelo menos enquanto possibilidade, muito embora nem sempre na prática. Platão e sua prática da filosofia deram uma definição generosa de filosofia no diálogo onde muitas vozes encontram lugar. A Filosofia e seus outros não é um livro de metafilosofia. A problemática discutida não é apenas uma questão de forma, mas também de conteúdo. O nosso ser está situado no meio. A partir dessa constatação, desenvolve-se a concepção metaxológica do ser, em contraste com as concepções unívoca, equívoca e dialética. 

 

Características

  • Autor: William Desmond
  • Tradução: José Carlos Aguiar de Souza
  • Publicação: 2000
  • ISBN: 85-15-01835-7
  • Editora: Edições Loyola
  • Idioma: Português
  • Condição: De segunda mão, mas praticamente novo, sem sinais de manuseio.
  • Acabamento: Brochura com capa mole comum e 547 páginas.
  • Tamanho:21 x 14 cm x 28 mm
  • Páginas limpas, sem grifos, rabiscos nem anotações, sem manchas, dobras nem rasuras, pontos de oxidação apenas nas guardas e escurecimento leve nas extremidades.
  • Há apenas um carimbo de cortesia da editora na folha de rosto (3º pág)
  • Miolo completo e firme.
  • Lombada perfeita.
  • Capas perfeitas. Corte alinhado, escurecido pela ação do tempo e com pontos de oxidação, especialmente no corte superior.
  • Marcas de tempo típicas de um livro com quase vinte anos.
  • FOTOS DO VOLUME DISPONÍVEL