Sinopse

Esta obra traz episódios até então desconhecidos de um grande pioneiro do Espiritismo em São Paulo: Antônio Gonçalves da Silva Batuíra, um homem singular que viveu na capital paulista no final do século XIX e início do XX.

Era conhecido por Batuíra, o velhinho de barbas brancas, notável filantropo e médium curador que nada cobrava pelas curas físicas e mentais que promovia, fossem seus assistidos pobres ou ricos. Suas façanhas mais conhecidas eram a libertação de loucos violentos das cadeias. Se em Batuíra, Verdade e Luz mostramos facetas de sua personalidade, principalmente antes de se tornar espírita, sua conversão e seu enquadramento na época e sociedade em que viveu em fins do século XIX e início do XX, neste Batuíra, o Diabo e a Igreja mostramos nosso pioneiro exclusivamente na sua riquíssima vivência espírita e a ênfase do título é para retratar o acerbos combates que teve de travar com lideranças católicas em defesa de si e da Doutrina que abraçara com tanta fé e denodo.

Batuíra consumiu toda sua fortuna pessoal na obra caritativa que mantinha junto à Instituição Cristã Beneficente Verdade e Luz e o jornal do mesmo nome, que circulou de 1890 a 1909, em que se defendia dos ataques do Clero, em especial das Exmas. Damas de Caridade da Diocese de São Paulo.

Seu pioneiro e destemido Jornal Verdade e Luz, com tiragens de até 15.000 exemplares, foi verdadeiro defensor e propagador do Espiritismo no Brasil.

Uma das figuras mais expressivas da História do Espiritismo, Batuíra imortalizou nos arredores do bairro Lavapés em São Paulo a Rua do Espírita. Fosse ele católico, não faltariam milagres em seu currículo para canonizá-lo. Como não o foi, o Diabo rondava-lhe os calcanhares. Saravá ou Amém? Nenhum dos dois. Batuíra foi e será sempre Verdade e Luz.

 

Características

  • Autor: Eduardo Carvalho Monteiro
  • Publicação: 2003
  • ISBN: 85-7374-611-4
  • Editora: Madras
  • Acabamento: Brochura.
  • Formato: 16 x 23 cm.
  • Páginas: 224.
  • Peso: 340g.

Batuíra - O Diabo e a Igreja

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Sinopse

Esta obra traz episódios até então desconhecidos de um grande pioneiro do Espiritismo em São Paulo: Antônio Gonçalves da Silva Batuíra, um homem singular que viveu na capital paulista no final do século XIX e início do XX.

Era conhecido por Batuíra, o velhinho de barbas brancas, notável filantropo e médium curador que nada cobrava pelas curas físicas e mentais que promovia, fossem seus assistidos pobres ou ricos. Suas façanhas mais conhecidas eram a libertação de loucos violentos das cadeias. Se em Batuíra, Verdade e Luz mostramos facetas de sua personalidade, principalmente antes de se tornar espírita, sua conversão e seu enquadramento na época e sociedade em que viveu em fins do século XIX e início do XX, neste Batuíra, o Diabo e a Igreja mostramos nosso pioneiro exclusivamente na sua riquíssima vivência espírita e a ênfase do título é para retratar o acerbos combates que teve de travar com lideranças católicas em defesa de si e da Doutrina que abraçara com tanta fé e denodo.

Batuíra consumiu toda sua fortuna pessoal na obra caritativa que mantinha junto à Instituição Cristã Beneficente Verdade e Luz e o jornal do mesmo nome, que circulou de 1890 a 1909, em que se defendia dos ataques do Clero, em especial das Exmas. Damas de Caridade da Diocese de São Paulo.

Seu pioneiro e destemido Jornal Verdade e Luz, com tiragens de até 15.000 exemplares, foi verdadeiro defensor e propagador do Espiritismo no Brasil.

Uma das figuras mais expressivas da História do Espiritismo, Batuíra imortalizou nos arredores do bairro Lavapés em São Paulo a Rua do Espírita. Fosse ele católico, não faltariam milagres em seu currículo para canonizá-lo. Como não o foi, o Diabo rondava-lhe os calcanhares. Saravá ou Amém? Nenhum dos dois. Batuíra foi e será sempre Verdade e Luz.

 

Características

  • Autor: Eduardo Carvalho Monteiro
  • Publicação: 2003
  • ISBN: 85-7374-611-4
  • Editora: Madras
  • Acabamento: Brochura.
  • Formato: 16 x 23 cm.
  • Páginas: 224.
  • Peso: 340g.