Sinopse

O CORPORATIVISMO EM PORTUGUÊS é o resultado de um seminário organizado em Lisboa na sede do ICS-UL (Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa). Ao reunir especialistas nos modelos corporativos do Brasil e de Portugal, tratou de fazer uma comparação entre os regimes de Getúlio Vargas e o de Oliveira Salazar em diversos de seus aspectos: institucional, sindical, do papel dos intelectuais, da sociedade civil, dos aparelhos de repressão, da Igreja e dos integralistas. Contou o seminário também com a participação de Didier Musiedlak, da Universidade de Paris, especialista na Itália mussoliniana. Coube a Musiedlak o esforço de apresentar uma síntese dos debates travados. Contemporâneos da mesma década de 1930 quando parecia que o liberalismo havia abandonado a cena política na Europa e na América do Sul, os Autoritarismos corporativos português e brasileiro tiveram também o mesmo nome: Estado Novo. O resultado apresentado em livro é um esforço no sentido de não fazer um óbvio levantamento das similitudes. Seria por demais empobrecedor. Como disse Marc Bloch, as comparações servem muito mais para que façamos um inventário das diferenças. O CORPORATIVISMO EM PORTUGUÊS representa um primeiro desafio que não deve permanecer isolado e único.  

Uma obra essencial para entender o Mito Vargas e sua formação a partir da influência de intelectuais, e, quem sabe, orientar o leitor a um estudo mais aprofundado sobre como um mito político é criado.

 

Características

Autor: Vários 

Organizadores: Francisco Carlos Palomanes Martinho e António Costa Pinto

Publicação: 2007

ISBN: 978-85-200-0801-0

Editora: Civilização Brasileira

Acabamento: Brochura

Formato: 23 X 16 CM

Páginas: 362

O Corporativismo em Português - Estado, política e Sociedade no Salazarismo e no Varguismo

R$64,90 R$10,00
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O CORPORATIVISMO EM PORTUGUÊS é o resultado de um seminário organizado em Lisboa na sede do ICS-UL (Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa). Ao reunir especialistas nos modelos corporativos do Brasil e de Portugal, tratou de fazer uma comparação entre os regimes de Getúlio Vargas e o de Oliveira Salazar em diversos de seus aspectos: institucional, sindical, do papel dos intelectuais, da sociedade civil, dos aparelhos de repressão, da Igreja e dos integralistas. Contou o seminário também com a participação de Didier Musiedlak, da Universidade de Paris, especialista na Itália mussoliniana. Coube a Musiedlak o esforço de apresentar uma síntese dos debates travados. Contemporâneos da mesma década de 1930 quando parecia que o liberalismo havia abandonado a cena política na Europa e na América do Sul, os Autoritarismos corporativos português e brasileiro tiveram também o mesmo nome: Estado Novo. O resultado apresentado em livro é um esforço no sentido de não fazer um óbvio levantamento das similitudes. Seria por demais empobrecedor. Como disse Marc Bloch, as comparações servem muito mais para que façamos um inventário das diferenças. O CORPORATIVISMO EM PORTUGUÊS representa um primeiro desafio que não deve permanecer isolado e único.  

Uma obra essencial para entender o Mito Vargas e sua formação a partir da influência de intelectuais, e, quem sabe, orientar o leitor a um estudo mais aprofundado sobre como um mito político é criado.

 

Características

Autor: Vários 

Organizadores: Francisco Carlos Palomanes Martinho e António Costa Pinto

Publicação: 2007

ISBN: 978-85-200-0801-0

Editora: Civilização Brasileira

Acabamento: Brochura

Formato: 23 X 16 CM

Páginas: 362