Sinopse

Escrever sobre Aurélio Agostinho é sempre uma aventura e um risco, quer pela quantidade de trabalhos sobre ele, quer pelas interpretações divergentes, e até mesmo contraditórias, que se lhe atribuem, quer também pela amplidão, profundeza e assistematicidade da obra.

A autora lançou-se à árdua empreitada de confrontar-se com diversos textos do bispo de Hipona – uns, segundo nosso modo moderno de classificar, de origem mais filosófica, como os do De libero arbítrio, outros mais teológicos, como os do De trinitate – a fim de detectar neles o surgimento de um novo conceito: o de vontade.

Que o homem possui inteligência, memória e vontade, que pode querer uma coisa ou outra, é algo que sabemos através do conhecimento de nossos atos internos. Entretanto, na Filosofia grega não havia sequer a palavra representativa da ideia de uma faculdade ao mesmo tempo unida e separada da memória e da inteligência: e no Direito romano a voluntas nada encerrava do aspecto psicológico e da valorização moral da ação humana. 

 

Características

Autor: Mariana Palozzi Sérvulo da Cunha Publicação: 2001 ISBN: 85-7430-193-0 Editora: EdiPucRS Idioma: português Condição: Usado Acabamento: Brochura com capa mole com orelhas e 118 páginas. Tamanho: 21 x 14 cm Páginas: As páginas 7 à 29 estão grifadas ou com anotações de borda, as demais etão limpas, há um nome no canto superior esquerdo na terceira página. Miolo completo e firme. Lombada perfeita Capas perfeitas Corte pouco desalinhado pelo uso Marcas de tempo: alguns pontos de oxidação na primeira e última folha. FOTOS DO VOLUME DISPONÍVEL

O Movimento da Alma, a invenção por Agostinho do conceito de vontade, Mariana Palozzi Sérvulo da Cunha, EdiPucRS (2001)

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Sinopse

Escrever sobre Aurélio Agostinho é sempre uma aventura e um risco, quer pela quantidade de trabalhos sobre ele, quer pelas interpretações divergentes, e até mesmo contraditórias, que se lhe atribuem, quer também pela amplidão, profundeza e assistematicidade da obra.

A autora lançou-se à árdua empreitada de confrontar-se com diversos textos do bispo de Hipona – uns, segundo nosso modo moderno de classificar, de origem mais filosófica, como os do De libero arbítrio, outros mais teológicos, como os do De trinitate – a fim de detectar neles o surgimento de um novo conceito: o de vontade.

Que o homem possui inteligência, memória e vontade, que pode querer uma coisa ou outra, é algo que sabemos através do conhecimento de nossos atos internos. Entretanto, na Filosofia grega não havia sequer a palavra representativa da ideia de uma faculdade ao mesmo tempo unida e separada da memória e da inteligência: e no Direito romano a voluntas nada encerrava do aspecto psicológico e da valorização moral da ação humana. 

 

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Autor: Mariana Palozzi Sérvulo da Cunha Publicação: 2001 ISBN: 85-7430-193-0 Editora: EdiPucRS Idioma: português Condição: Usado Acabamento: Brochura com capa mole com orelhas e 118 páginas. Tamanho: 21 x 14 cm Páginas: As páginas 7 à 29 estão grifadas ou com anotações de borda, as demais etão limpas, há um nome no canto superior esquerdo na terceira página. Miolo completo e firme. Lombada perfeita Capas perfeitas Corte pouco desalinhado pelo uso Marcas de tempo: alguns pontos de oxidação na primeira e última folha. FOTOS DO VOLUME DISPONÍVEL