Sinopse

“O que poderia ter sido o maior movimento político do século XXI emergiu do que sobrou das florestas tropicais do sudoeste do México e levou às sombrias ruas coloniais três mil pares de botas de couro... três mil rostos, disfarçados com máscaras de esquiar pretas, possuíam as feições características dos maias da América Central; um povo derrotado, combatido, roubado, massacrado ou simplesmente menosprezado...”. Assim Paul Kingsnorth inicia UM NÃO, MUITOS SINS, relatando o movimento antiglobalização que aconteceu em 1994, quando os rebeldes zapatistas saíram às ruas em protesto contra o Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte). 
Mas os conflitos tornaram-se mais evidentes com os protestos contra a Organização Mundial do Comércio que paralisaram Seattle em 1999, levando às ruas 50 mil manifestantes. Desde então, os movimentos antiglobalização se espalharam pelo mundo, a cada mês, de cada novo ano. Com elementos de manifesto, reportagem e livro de viagem, UM NÃO, MUITOS SINS é um guia sobre as novas políticas de resistência global que vêm surgindo ao redor do mundo. Dispensando clichês, este livro disseca os bastidores dos movimentos antiglobalização, mostrando que há muito mais por trás dessas manifestações do que simplesmente a destruição de McDonald’s e cafés Starbucks. 
Os confrontos de rua, no entanto, mostraram-se apenas a ponta de um iceberg. Novas conexões possibilitam questionar os fundamentos da economia e apontar transformações em escala global por meio de ações que florescem em todos os continentes. Mas o que é isso? Quem está envolvido, o que querem e como pretendem alcançar seus objetivos? Kingsnorth viajou nove meses pelos quatro continentes, visitando e investigando os epicentros do movimento antiglobalização.
O autor aborda o Movimento dos Sem Terra, no Brasil; as guerrilhas por eletricidade, na África do Sul; as ações legais de cidadãos dos EUA contra o poder das grandes corporações; e a luta contra as mineradoras americanas na Oceania, para a preservação do meio ambiente. Nessas experiências, Kingsnorth encontrou pistas para uma nova configuração político-econômica, sem traços de nenhum “ismo” — socialismo, capitalismo ou neoliberalismo. A antiglobalização está unida naquilo a que se opõe, mas é deliberadamente diversa diante das alternativas: é uma política de “um não, muitos sins” — como este relato nos faz entender, ao indicar uma tendência que pode trazer mudanças fundamentais. Paul Kingsnorth nos conta por quê.
 

 Características

  • Autor: Paul Kingsnorth
  • Tradução: Cynthia Cortes
  • Publicação: 2006
  • ISBN: 85-01-06727-X
  • Editora: Record
  • Acabamento: Brochura como capa comum
  • Formato: 23 x 15,8 cm
  • Páginas: 348

Um Não, Muitos Sins - Uma Viagem aos Centros da Anti globalização - Paul Kingsnorth - Record

R$60,50 R$29,90
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“O que poderia ter sido o maior movimento político do século XXI emergiu do que sobrou das florestas tropicais do sudoeste do México e levou às sombrias ruas coloniais três mil pares de botas de couro... três mil rostos, disfarçados com máscaras de esquiar pretas, possuíam as feições características dos maias da América Central; um povo derrotado, combatido, roubado, massacrado ou simplesmente menosprezado...”. Assim Paul Kingsnorth inicia UM NÃO, MUITOS SINS, relatando o movimento antiglobalização que aconteceu em 1994, quando os rebeldes zapatistas saíram às ruas em protesto contra o Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte). 
Mas os conflitos tornaram-se mais evidentes com os protestos contra a Organização Mundial do Comércio que paralisaram Seattle em 1999, levando às ruas 50 mil manifestantes. Desde então, os movimentos antiglobalização se espalharam pelo mundo, a cada mês, de cada novo ano. Com elementos de manifesto, reportagem e livro de viagem, UM NÃO, MUITOS SINS é um guia sobre as novas políticas de resistência global que vêm surgindo ao redor do mundo. Dispensando clichês, este livro disseca os bastidores dos movimentos antiglobalização, mostrando que há muito mais por trás dessas manifestações do que simplesmente a destruição de McDonald’s e cafés Starbucks. 
Os confrontos de rua, no entanto, mostraram-se apenas a ponta de um iceberg. Novas conexões possibilitam questionar os fundamentos da economia e apontar transformações em escala global por meio de ações que florescem em todos os continentes. Mas o que é isso? Quem está envolvido, o que querem e como pretendem alcançar seus objetivos? Kingsnorth viajou nove meses pelos quatro continentes, visitando e investigando os epicentros do movimento antiglobalização.
O autor aborda o Movimento dos Sem Terra, no Brasil; as guerrilhas por eletricidade, na África do Sul; as ações legais de cidadãos dos EUA contra o poder das grandes corporações; e a luta contra as mineradoras americanas na Oceania, para a preservação do meio ambiente. Nessas experiências, Kingsnorth encontrou pistas para uma nova configuração político-econômica, sem traços de nenhum “ismo” — socialismo, capitalismo ou neoliberalismo. A antiglobalização está unida naquilo a que se opõe, mas é deliberadamente diversa diante das alternativas: é uma política de “um não, muitos sins” — como este relato nos faz entender, ao indicar uma tendência que pode trazer mudanças fundamentais. Paul Kingsnorth nos conta por quê.
 

 Características

  • Autor: Paul Kingsnorth
  • Tradução: Cynthia Cortes
  • Publicação: 2006
  • ISBN: 85-01-06727-X
  • Editora: Record
  • Acabamento: Brochura como capa comum
  • Formato: 23 x 15,8 cm
  • Páginas: 348